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São Borja deverá observar restrições de atividades com a implementação da bandeira vermelha

Postado dia 14/06/2020

São Borja deverá observar restrições de atividades com a implementação da bandeira vermelha

Quatro regiões do Estado apresentaram piora nos indicadores e passaram para a bandeira vermelha

Em meio ao aumento de contaminações, mortes e internações em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) pelo novo coronavírus no Rio Grande do Sul, o governo do Estado piorou a classificação de 5 das 20 regiões no sistema de Distanciamento Controlado contra a Covid-19.

O anúncio ocorre dois dias após o governador Eduardo Leite ter colocado em vigor ajustes nas regras do distanciamento controlado, os quais tornaram os critérios mais rigorosos, facilitando subidas nas classificações de risco a partir de dados como aumento das internações em UTI, número de infectados e projeção de óbitos. Com as novas balizas, elevações menores em indicadores, nos patamares entre 20% e 50%, já serão suficientes para, junto de outros itens, elevar uma bandeira para as faixas graves, cujas restrições paralisam significativas porções da economia.

Com a mudança, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana passaram de bandeira laranja (risco médio) para vermelha (risco alto). Bagé passou de bandeira amarela (risco baixo) para laranja. Já a região de Santa Cruz do Sul obteve melhora nos indicadores, indo de bandeira laranja para amarela. O anúncio foi feito neste sábado, 13, no site do governo gaúcho.

Na área de Santo Ângelo, o qual São Borja faz parte, houve uma piora nos indicadores que medem a propagação da doença. Além disso, o número de pacientes internados em leitos clínicos, confirmados com a doença, passou de sete para 14, ou seja, 100% em uma semana. Já nos pacientes internados por Srag em UTI, a região teve um aumento de 12 para 17.

A bandeira vermelha representa restrições mais severas. Por exemplo, somente estabelecimentos que vendem itens essenciais podem estar abertos, mantendo 50% dos trabalhadores. Restaurantes e lancherias ficam proibidos de receber clientes no local, mas podem atender em sistema de tele-entrega, drive-thru e pegue e leve.

As aulas devem ser mantidas apenas de forma remota. Cursos livres, cujo funcionamento seria permitido, com respeito às medidas sanitárias, a partir do dia 15 de junho, devem permanecer fechados, assim como escolas de ensino infantil, fundamental e médio e universidades.

Academias, missas e serviços religiosos, clubes sociais e esportivos (mesmo que com atendimento individual), e serviços de higiene pessoal, como cabeleireiro e barbeiro, por exemplo, passam a ser totalmente vedados.

O governo estadual explicou que as classificações são consequência de dois fatores: a piora contínua dos indicadores de propagação do coronavírus e da capacidade do sistema de saúde.

O Prefeito Eduardo Bonotto ainda não se manifestou a respeito de possível novo decreto no município de São Borja.

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