Editado em 09/09/2016
Foto: Arquivo / Rádio Cultura
O programa, que previa apoios superiores a R$ 7 milhões na construção ou reestruturação de aeroportos por todo o Brasil, destinava-se a servir as rotas com pouca oferta e foi considerado como um estímulo à Embraer, já que se destinava igualmente a subsidiar metade de todos os assentos em aviões com 120 lugares. Além da Embraer, também a Azul sairá penalizada pela suspensão do plano de apoio à aviação regional.
Já em Abril, a imprensa brasileira dava conta da intenção da companhia aérea de cortar rotas, caso o programa fosse encerrado. Em São Borja o governo federal chegou a solicitar algumas informações sobre as marcações de espaço no aeroporto local.
Após essa etapa, um consórcio seria responsável por encaminhar o projeto para liberações da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), que deveria então autorizar a licença para a realização de obras. No entanto, com esse cancelamento no andamento do projeto, provavelmente as atividades ficarão inviabilizadas.
A previsão inicial era de serem investidos no aeroporto de São Borja R$ 30 mil. A expectativa era que voos comerciais pudessem ser realizados após a conclusão das obras.
Estava previsto que caso acontecessem às obras, que o local continuaria sendo utilizado por aeronaves particulares e agrícolas. Deveriam também ser implantados sistemas de iluminação, voos noturnos, melhorias na sala de embarque e desembarque de passageiros.
A pista do aeroporto João Manoel tem 1.600m de extensão e 40m de largura.
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